MODELOS ARQUEOLÓGICOS E AMÉRICA LATINA: UM PONTO DE PARTIDA
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Resumen
Este artigo apresenta uma revisão bibliográfica de estudos/trabalhos/experiências de pesquisadores das ciências humanas com o objetivo de (re)visitar a produção de conhecimento e prática profissional perpassando temas de interesse arqueológico (como estratigrafia; espaço e exercício de poder; [i]materialidade dos lugares e objetos; histórias das populações humanas, das dinâmicas socioculturais, dos territórios; pessoas/indivíduos produtores, artesãs[ãos], técnico-corporais), direcionada pelas questões dos modelos teórico-metodológicos/interpretativos, e tangenciando uma história da América Latina. A metodologia está relacionada a etnografías/relatos/falas sobre a posição do corpo do arqueólogo, e outros pesquisadores em relação ao seu campo, permeado(s) pelo paradigma da teoria da ciência/conhecimento, e a partir de experiências individuais associadas a um contexto historiográfico, e à formação das pessoas/profissionais em distintos horizontes brasileiros. Ao final do texto, espera-se uma contribuição a uma historiografia da prática arqueológica brasileira, por questões políticas/empíricas. Chama-se atenção para os meandros de sua potência atual para novas reflexões científicas (ou não) e para os novos arqueólogos.
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