ARCHAEOLOGICAL MODELS AND LATIN AMERICA: A STARTING POINT

Main Article Content

Luis Henrique Albernaz Sirico
https://orcid.org/0000-0001-9124-8949

Abstract

This paper presents a bibliographic review of studies/works/experiences of researchers in the field of humanities with the aim of (re)visiting the production of knowledge and professional practice through topics of archaeological interest (such as stratigraphy; space and the exercise of power ; [i]materiality of places and objects; histories of human populations, socio-cultural dynamics, territories; people/individuals (producers), artisans(us), technical-bodily), guided by questions of theoretical- methodological/interpretive models, entangled in a Latin America´s history. The methodology is related to ethnographies/reports/discourses on the position of the body of the archaeologist, and other researchers in relation to their field, permeated by the theory of science/knowledge, and from individual experiences associated with a historiographical context. of the formation of people/professionals in different Brazilian horizons. At the end of the text, a contribution to the historiography of the Brazilian archaeological practice is expected, for political/empirical reasons. Attention is drawn to the complexities of its current potential for new scientific thinking (or not) and for new archaeologists.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Albernaz Sirico, L. H. (2022). ARCHAEOLOGICAL MODELS AND LATIN AMERICA: A STARTING POINT. CHAKIÑAN, Journal of Social Sciences and Humanities, 17, 217-234. https://doi.org/10.37135/chk.002.17.14
Section
REVIEW ARTICLES
Author Biography

Luis Henrique Albernaz Sirico, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil

Aluno do Museu de Arqueologia e Etnologia, da Universidade de São Paulo

How to Cite

Albernaz Sirico, L. H. (2022). ARCHAEOLOGICAL MODELS AND LATIN AMERICA: A STARTING POINT. CHAKIÑAN, Journal of Social Sciences and Humanities, 17, 217-234. https://doi.org/10.37135/chk.002.17.14

Share

References

Abdzu, F. U. (2020). “Podem quebrar o maracá, mas não vão quebrar nossa tradição”: Datsimazébré, ritual Xavante de iniciação dos danhohui’wa e dos wapté (Dissertação). UFG, Goiânia, Brasil.

Almeida de, F. O. & Neves, E. G. (2015). Evidências arqueológicas para a origem dos Tupi-Guarani no leste da Amazônia. Mana, 21(3), 499-525. doi: 10.1590/0104-93132015v21n3p499

Alves, M. A. (2002). Teorias, métodos, técnicas e avanços na arqueologia brasileira. Canindé, 2, 9-51. Recuperado de https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/9530

Associação Iakiô. (2019). Protocolo de consulta do povo Panará. Guarantã do Norte, Brasil: Associação Iakiô/Rede Xingu+.

Amaral, D. M. (2019). Loiceiras, potes e sertões: um estudo etnoarqueológico de comunidades ceramistas no agreste central pernambucano (Tese). USP, São Paulo, Brasil.

Andreatta, M. D. (1982). Padrões de povoamento em pré-história goiana: análise de sítio tipo (Tese). USP, São Paulo, Brasil.

Apinagé, C. S. (2017). Escola, meio ambiente e conhecimentos: formas de ensinar e aprender na teoria e na prática entre os Apinajé (Dissertação). UFT, Palmas, Brasil.

Apinajé, J. K. R. (2019) Mẽ ixpapxà mẽ ixàhpumunh mẽ ixujahkrexà: território, saberes e ancestralidade nos processos de educação escolar Panh (Dissertação). UFG, Goiânia, Brasil.

Appadurai, A. (ed.). (2001). Globalization. North Carolina, EEUU: Duke University Press Books.

Atalay, S. (2012). Community-based archaeology: research with, by, and for indigenous and local communities. Berkeley, EEUU: University of California Press.

Bambirra, V. (2013). O capitalismo dependente latino-americano. Florianópolis, Brasil: Insular.

Barbosa, A. (1918). Cayapó e panará. Recuperado de https://www.uft.edu.br/neai/file/caiapo.pdf

Barbosa, G. C. & Devos, R. (2017). Paralaxe e “marcação por terra”: técnicas de navegação entre jangadeiros na Paraíba e Rio Grande do Norte (Brasil). Mana, 23(3), 343-372. doi: 10.1590/1678-49442017v23n3p343

Barreto, C. (1998). Brazilian archaeology from a brazilian perspective. Antiquity, 72, 573-581. doi: 10.1017/S0003598X00087007

Barros, J. P. V. (s.f. [2005]). Algunas semejanzas gramaticales Macro-Guaicurú - Macro-Jê. Recuperado de https://www.adilq.com.ar/MACRO-GUAICURU-MACRO-JE.pdf

Binford, L. R. (1965). Archaeological systematics and the study of culture process. American Antiquity, 31(2), 203-210. doi: 10.2307/2693985

Bloor, D. (1998 [1971]). Conocimiento e imaginario social. Barcelona, España: Gedisa.

Bolivia, [Estado Plurinacional de]. (2009). Constitución política del Estado. La Paz, Bolívia: Presidencia Constitucional de la República.

Bomfim, M. (2013). América Latina: males de origem. Rio de Janeiro, Brasil: Fundação Darcy Ribeiro.

Braga, A., Cabral, A. S. A. C., Rodrigues, A. D. & Mindlin, B. (2011). Línguas entrelaçadas: uma situação sui generis de línguas em contato. PAPIA, 21(2), 221-230. Recuperado de https://repositorio.unb.br/handle/10482/7382

Braudel, F. (2009). Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV-XVIII. O tempo do mundo. São Paulo: Martins Fontes.

Brochado, J. P. (1989). A expansão dos Tupi e cerâmica da Tradição Policrômica Amazônica. Dédalo, 27, 65-82.

Cabral, M. P. (2014). No tempo das pedras moles: arqueologia e simetria na floresta (Tese). Universidade Federal do Pará, Belém, Brasil.

Canclini, N. G. (2015). Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo, Brasil: Ed. USP.

Castro de, E. V. (1996). Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio. Mana, 2(2), 115-144. doi: 10.1590/S0104-93131996000200005

Cesarino, P. de N. (2020). Poética e política nas terras baixas da América do Sul: a fala do chefe. etnográfica, 24(1), 5-26. doi: 10.4000/etnografica.8109

Childe, V. G. (1925). The dawn of european civilization. London, Inglaterra: Routledge & Kegan Paul.

Comissão Nacional da Verdade. (2014). Texto 5. Violações de direitos humanos dos povos indígenas. Em CNV. Relatório da Comissão Nacional da Verdade: Volume II – Textos temáticos. Brasília, Brasil: Presidência da República. Recuperado de http://cnv.memoriasreveladas.gov.br/images/pdf/relatorio/Volume%202%20-%20Texto%205.pdf

Dussel, E. (1994). 1492. El encubrimiento del otro: hacia el origen del "mito de la modernidad". La Paz, Bolivia: Plural/UMSA.

Echeverría, B. (2010). Modernidad y blanquitud. Ciudad de México, México: Era.

Ecuador, [República del]. (2008). Constitución de la República del Ecuador. Quito, Ecuador: Asamblea Constituyente.

Ellingson, L. L. & Ellis, C. (2008). Autoethnography as constructionist project. Em J. A. Holstein & J. F. Gubrium (ed.). Handobook of constructionist reserach (pp. 445-465). New York/London: The Guilford Press.

Ensor, B. E. (2013). The archaeology of kinship: advancing interpretation and contributions to theory. Tucson, EEUU: The University of Arizona Press.

Ewart, E. (2015). Coisas com as quais os antropólogos se preocupam: grupos de descendência espacial entre os Panará. Revista de Antropologia, 58(1), 199-221. doi: 10.11606/2179-0892.ra.2015.102104

Fagundes, G. M. (2019). Fogos gerais: transformações tecnopolíticas na conservação do cerrado (Jalapão, TO) (Tese). UnB, Brasília, Brasil.

Fausto, C. & Heckenberger, M. J. (eds.). (2007). Time and memory in indigenous Amazonia: anthropological perspectives. Gainesville, EEUU: University Press of Florida.

Gallois, D. T. (1994). Mairi revisitada: a reintegração da fortaleza de Macapá na tradição oral dos Waiãpi. São Paulo: NHII/USP/FAPESP.

Gallois, D. T. (2004). Terras ocupadas? Territórios? Territorialidades? Em F. P. Ricardo (org.). Terras indígenas e unidades de conservação da natureza: o desafio das sobreposições (pp. 37-41). São Paulo: Instituto Socioambiental.

Galloway, P. K. (2006). Practicing ethnohistory: mining archives, hearing testimony, constructing narrative. Linclon, EEUU: University of Nebraska Press.

Garcia, L. L. W. G. (2017). Paisagens do médio-baixo Xingu: arqueologia, temporalidade e historicidade, (Tese), USP, São Paulo, Brasil.

Giraldin, O. (1997). Cayapó e Panará: luta e sobrevivência de um povo Jê no Brasil Central. Campinas, Brasil: Editora da Unicamp.

Glaucio, A. V., Moore, D. & Voort van der, H. (2018). O patrimônio linguístico do Brasil: novas perspectivas e abordagens no planejamento e gestão de uma política da diversidade linguística. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 38, 195-219. Recuperado de http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/revista_patrimonio38.pdf

Gnecco, C. & Dias, A. S. (orgs.). (2017). Crítica de la razón arqueológica: arqueología de contrato y capitalismo. Bogotá, Colômbia: ICANH.

Gnecco, C. & Rocabado, P. A. (orgs.). (2010). Pueblos indígenas y arqueología en América Latina. Bogotá, Colômbia: CESO/Ediciones Uniandes.

Gonçalves, B. S. (2016). A dupla consciência latino-americana: contribuições para uma psicologia descolonizada. Psicologia Política, 16(37), 397-413. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rpp/v16n37/v16n37a11.pdf

Gonzalez, L. (1988). A categoria político-cultural de amefricanidade. Revista Tempo Brasileiro, 92-93, 69-82.

Goode, W. J. & Hatt, P. K. (1952). Methods in social research. New York/Toronto/London: McGraw-Hill Book Company.

Green, L. F., Green, D. R. & Neves, E. G. (2003). Indigenous knowledge and archaeological science. Journal of Social Archaeology, 3(3), 366-398. doi: 10.1177/14696053030033005

Habu, J., Fawcett, C. & Matsunaga, J. M. (eds.). (2008). Evaluating multiple narratives: beyond nationalist, colonialist, imperialist archaeologies. New York, EEUU: Springer.

Hamberger, K. (2018). Kinship as logic of space. Current Anthropology, 59(5), 525-548. doi: 10.1086/699736

Hamilakis, Y. (2016). Decolonial archaeologies: from ethnoarchaeology to archaeological ethnography. World Archaeology, 48(5), 678-682. doi: 10.1080/00438243.2016.1209783

Hodder, I. (1982). Symbols in action: ethnoarchaeological studies of material culture. Cambridge: Cambridge University Press.

Hornborg, A. & Hill, J. D. (eds.). (2011). Ethnicity in ancient Amazonia: reconstructing past identities from archaeology, linguistics and ethnohistory. Boulder, EEUU: University Press of Colorado.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo demográfico 2010: características gerais dos indígenas – resultado do universo. Rio de Janeiro, Brasil: MPOG/IBGE. Recuperado de https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/95/cd_2010_indigenas_universo.pdf

Javaé, R. T. (2019). Nas águas do rio Javaés: histórias, cosmologia e meio ambiente, (Dissertação), UFT, Palmas, Brasil.

Juruna, S. R. de C. (2013). Sabedoria ancestral e movimento: perspectivas para a sustentabilidade, (Dissertação), Universidade de Brasília (UnB), Brasília, Brasil.

Karajá, J. H. (2015). As madeiras e seus usos no universo sócio-cultural Iny, (Dissertação), UFT, Palmas, Brasil.

Krahô, C. P. (2017). Wato ne hômpu ne kampa: convivo, vejo e ouço a vida Mẽhĩ (Mãkrarè) (Dissertação). UnB, Brasília, Brasil.

Krahô, L. J. (2016). Pjê ita jê kâm mã itê ampô kwy jakrepej: das possibilidades das narrativas na educação escolar do povo Krahô (Dissertação). UFG, Goiânia, Brasil.

Lévi-Strauss, C. (2019 [1937]). Ethnography: a revolutionary science. Em E. Désveaux (ed.). From Montaigne to Montaigne: Claude Lévi-Strauss (pp. 21-44). Minneapolis/London, EEUU/Inglaterra: University of Minnesota Press.

Lima de, D. B. (2019). A história do contato e o desterro Tapayuna: um massacre anunciado. Revista de @ntropologia da UFSCar, 11(2), 69-86. Recuperado de http://www.rau.ufscar.br/wp-content/uploads/2020/06/3.pdf

Lima de, D. B. & Bechelany, F. C. (2017). O descaso induzido: o desterro dos Tapayuna e dos Panará. Mediações, 22(2), 179-203. doi: 10.5433/2176-6665.2017v22n2p179

Machado, J. S. (2013). História(s) indígena(s) e a prática arqueológica colaborativa. Revista de Arqueologia, 26(1), 72-85. doi: 10.24885/sab.v26i1.369

Martins, A. M. S., Cabral, A. S. A. C., Miranda, M. G., Costa da, L. S. & Camargos, L. S. (2015). O tronco Macro-Jê: hipóteses e contribuições de Aryon Dall’Igna. fragmentum, 46, 101-135. doi: 10.5902/fragmentum.v0i46.23392

Martins, D. C., Breda, J. I. & Pontim, R. L. (2003). Projeto de salvamento arqueológico da UHE Cana Brava, estado de Goiás, Brasil: registro da memória. Revista do Museu Antropológico, 7(1), 95-118.

Marx, K. (2019 [1851]). Colonialismo: cuaderno de Londres n.º XIV, 1851. La Paz, Bolívia: Vicepresidencia del Estado Plurinacional de Bolivia/Presidencia de la Asamblea Legislativa Plurinacional.

Mead, D. L. (2010). Caiapó do Sul, an ethnohistory (1610-1920) (Tese). University of Florida, Gainesville, EEUU.

Melo, J. H. T. de L. (2010). Kàjre: a vida social de uma machadinha Krahô (Dissertação). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Brasil.

Milheira, R. G. & DeBlasis, P. (2014). The Tupi-Guarani archaeology in Brazil. Em C. Smith (ed.). Encyclopedia of global archaeology (pp. 7384-7389). New York, EEUU: Springer.

Moore, D. & Storto, L. (2002). As línguas indígenas e a pré-história. Em S. D. J. Pena. (org.). Homo brasilis: aspectos científicos, linguísticos, históricos e sócio-antropológicos da formação do povo brasileiro (pp. 73-92). Ribeirão Preto, Brasil: FUNPEC.

Neves, E. G. (1999). Arqueologia, história indígena e o registro etnográfico: exemplos do alto rio Negro. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, Supl. 3, 319-330. Recuperado de https://www.revistas.usp.br/revmaesupl/article/download/113476/111431/205336

Neves, E. G. (2006). Tradição oral e arqueologia na história indígena no alto rio Negro. Em L. C. Forline & R. S. S. Murieta & I. C. G. Vieira (orgs.). Amazônia: além dos 500 anos (pp. 71-108). Belém, Brasil: Museu Paraense Emílio Goeldi.

Nikulin, A. (2020). Proto-Macro-Jê: um estudo reconstrutivo (Tese). UnB, Brasília, Brasil.

Oliveira de, J. E. & Viana, S. A. (1999/2000). O Centro-Oeste antes de Cabral. Revista USP, 44(1), 142-189.

Peixoto, F. (1998). Lévi-Strauss no Brasil: a formação do etnólogo. Mana, 4(1), 79-107. doi: 10.1590/S0104-93131998000100004

Pereira, P. de O. (2017). Novos olhares sobre a coleção de objetos sagrados afro-brasileiros sob a guarda do museu da polícia: da repressão à repatriação (Dissertação). UNIRIO, Rio de Janeiro, Brasil.

Peurcell, N. (2005). Colonization and mediterranean history. Em H. Hurst & H. Owen (eds.). Ancient colonizations: analogy, similarity and difference (pp. 115-139). Londres, Inglaterra: Duckworth.

Quijano, A. (2014a). Cuestiones y horizontes: de la dependencia histórico-estructural a la colonialidad/descolonialidad del poder. Buenos Aires, Argentina: CLACSO.

Quijano, A. (2014b). Des/colonialidad y bien vivir: un nuevo debate en América Latina. Lima, Peru: Universidad Ricardo/Universitaria.

Ramos, A. R. (1998). Uma crítica da desrazão indigenista. Brasília, Brasil: Periódicos da UnB/UnB. Recuperado de https://repositorio.unb.br/handle/10482/17691

Ribeiro, D. (1988). O dilema da América Latina: estruturas de poder e forças insurgentes. Petrópolis, Brasil: Vozes.

Said, E. W. (1978). Orientalism. London, Inglaterra: Pantheon Books.

Santos, M. (2006). A natureza do espaço. São Paulo/SP: EdUSP, 2006.

Santos dos, T. (2011). Imperialismo y dependencia. Caracas, Venezuela: Biblioteca Ayacucho.

Santos-Granero, F. (1998). Writing history into the landscape: space, myth, and ritual in contemporary Amazonia. American Ethnologist, 25(2), 128-148.

Sautchuck, C. E. (2007). O arpão e o anzol: técnica e pessoa no estuário do Amazonas (Vila Sucuriju, Amapá) (Tese). UnB, Brasília, Brasil.

Schwartzman, S. (1992). Os Panará do Peixoto de Azevedo e cabeceiras do Iriri: história, contato e transferência ao Parque do Xingu. Recuperado de https://acervo.socioambiental.org/sites/default/files/documents/PZD00019.pdf.

Seeger, A., DaMatta, R. & Castro de, E. B. V. (1979). A construção da pessoa nas sociedades indígenas brasileiras. Boletim do Museu Nacional, 32, 2-19. Recuperado de http://www.ppgasmn-ufrj.com/uploads/2/7/2/8/27281669/boletim_do_museu_nacional_32.pdf

Seki, L. (2000). Gramática do Kamaiurá: língua Tupi-Guarani do Alto Xingu. Campinas, Brasil: Ed. Unicamp.

Silliman, S. W. (2015) Comparative colonialism and indigenous archaeology: exploring the intersections. Em C. N. Cipolla & K. H. Hayes (eds). Rethinking colonialism: comparative archaeological approaches (pp. 213-233). Gainesville, EEUU: University Press of Florida.

Silva, F. A. (2002). Mito e arqueologia: a interpretação dos Asuiní do Xingu sobre os vestigios arqueológicos encontrados no Parque Indígena Kuatinemu, Pará. Horizontes Antropológicos, 8(18), 175-187. doi: 10.1590/S0104-71832002000200008

Silva, F. A. (2012). O plural e o singular das arqueologías indígenas. Revista de Arqueologia, 25(2), 24-42. doi: 10.24885/sab.v25i2.353

Silva, F. A. & Noelli, F. (2015) Mobility and territorial occupation of the Asurini do Xingu, Pará, Brazil: an archaeology of the recent past in the Amazon. Latin American Antiquity, 26, 493-511. doi: 10.7183/1045-6635.26.4.493

Silva da, L. P. (2014). Aqueologia indígena: protagonismo ameríndio, interlocução cultural e ciência contemporânea. Cuiabá, Brasil: Carlini e Caniato Editora.

Singh, N. K., Zhang, S. & Besmel, P. (2012). Globalization and language policies of multilingual societies: some case studies of South East Asia. Revista Brasileira de Linguística Antropológica, 12(2), 349-380. doi: 10.1590/S1984-63982012000200007

Smith, A. T. (2003). The political landscape: constellations of authority in early complex societies. Berkeley: University of California Press.

Smith, A. T. (2011). Archaeologies of sovereignty. Annual Review of Anthropology, 40, 415- 432. doi: 10.1146/annurev-anthro-081309-145754

Souvatzi, S. (2017). Kinship and social archaeology. Cross-Cultural Research, 51(2), 172-195. doi: 10.1177/1069397117691028

Souza de, M. C. & Fausto, C. (2004). Reconquistando o campo perdido: o que Lévi-Strauss deve aos ameríndios. Revista de Antropologia, 47(1), 87-131. doi: 10.1590/S0034-77012004000100003

Taylor, S. J., Bogdan, R. & DeVault, M. L. (2016). Introduction to qualitative research methods: a guidebook and resource. New Jersey, EEUU: John Wiley & Sons.

Tjon Sie Fat, F. E. (1990). Representing kinship: simple models of elementary structures (Tese). Universiteit Leiden, Leiden, Holanda.

Trigger, B. G. (2006). A history of archaeological thought. Cambridge, Inglaterra: Cambridge University Press.

Valente, R. (2017). 9. Trincheiras. Em R. Valente. Os fuzis e as flechas: história de sangue e resistência indígena na ditadura (pp. 157-172). São Paulo, Brasil: Companhia das Letras, 605p.

Vilaça, A. M. N. (2018). Paletó e eu: memórias de meu pai indígena. São Paulo, Brasil: Todavia.

Vilaça, A. M. N. (2019). Inventing nature: christianity and science in indigenous Amazonia. HAU: Journal of Ethnographic Theory, 9(1), 44-57. doi: 10.1086/703795

White, L. A. (1975). The concept of cultural systems: a key to understanding tribes and nations. New York, EEUU: Columbia University Press.

Whitehead, N. L. (ed.). (2003). Histories and historicities in Amazonia. Lincoln, EEUU: University of Nebraska Press.

Wüst, I. (1998). Continuities and discontinuities: archaeology and ethnoarchaeology in the heart of the eastern Bororo territory, Mato Grosso, Brazil. Antiquity, 72(277), 663-675. doi: 10.1017/S0003598X0008707X

Xerente, A. T. (2020). Iknô kãtô, Ĩsitro nã akwe krsakrtamnõze dasĩpsêwa Kãtô kmã psêkwaĩnõrĩ Danõhikwa: a corrida de toras curtas e longas entre o povo Akwẽ Xerente no Dasἶpê (festa cultural) (Dissertação). UFG, Goiânia, Brasil, 2020.

Xerente, E. D. C. (2016) Processos de educação akwẼ e os direitos indígenas a uma educação diferenciada: práticas educativas tradicionais e suas relações com a prática escolar (Dissertação). UFG, Goiânia, Brasil.

Xerente, J. K. (2020). Warã: comunicação e educação Akwẽ Xerente (Dissertação). UFT, Palmas, Brasil.

Xerente, V. S. (2020). Conhecimento Akwẽ e conhecimentos científicos ocidentais sobre meio ambiente e interações das espécies da fauna: um estudo na interdisciplinaridade e interculturalidade (Dissertação). UFT, Palmas, Brasil.