AS PAISAGENS NA HISTÓRIA DO PENSAMENTO ARQUEOLÓGICO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.37135/chk.002.18.15

Palabras clave:

Arqueologia da paisagem, lugares, teoria e método, história do pensamento arqueológico, arqueologia brasileir

Resumen

Entendendo a arqueologia como a mais interdisciplinar das ciências, esta associada a consolidação de um recente arcabouço teórico e de métodos próprios ajunto a necessidade incondicional de associar os conceitos propostos à prática, o presente artigo tem como proposta tecer uma breve discussão sobre o conceito de arqueologia da paisagem e seus desdobramentos no que diz respeito a história do pensamento arqueológico. Por meio de uma correlação e descrição arqueográfica entre as diferentes escolas, conceitos e seus principais autores, apresentaremos um panorama geral do uso dos conceitos das paisagens no âmbito da interpretação dos contextos de interação entre humanos, meio ambiente e materialidade, assim como sua problemática e alcance no escopo de atuação da arqueologia brasileira.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Alex Sandro Alves De Barros, Universidad Nacional de Chimborazo

Professor Ocasional Universidad Nacional de Chimborazo, Riobamba, Equador, Doutorando em Arqueologia, Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, Brasil

Citas

Adams, R. (1989). Los orígenes de la Civilización Maya. México D. F., México: FCU.

Alves, M. A. (2009). Assentamentos e cultura material indígena anteriores ao contato no sertão da farinha podre, MG, e Monte Alto, SP (Tese de Livre-docência). Sao Paulo, Brasil: Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo.

Araujo, A. (2019). Por uma arqueologia cética. Curitiba, Brasil: Prismas.

Arcuri, M. (2009). O Tahuantinsuyu e o poder das huacas nas relações centro x periferia de Cusco. Revista Do Museu De Arqueologia E Etnologia. Suplemento, (supl.8), 37-51. https://doi.org/10.11606/issn.2594-5939.revmaesupl.2009.113507

Arcuri, M. (2012). Paisaje y monumentalidad en Ventarrón: nuevos aportes al debate acerca del origen del Estado en el Formativo Inicial andino. In: I., Alva (Org.), Ventarrón y Collud: origen y desarrollo de la civilización en la costa norte del Perú (pp. 273-280). Lambayeque, Perú: Ministerio de Cultura del Perú, Unidad Ejecutora Naylamp Lambayeque.

Arcuri, M. (2017). Legitimidade ou legitimação? Discutindo território, identidade e política no Planalto Central Mexicano do Pós-clássico e Pós-clássico tardio. In: E., Santos, L., França, C., Martins (Org.), História e Arqueologia da América Indígena em tempos pré-hispânicos e coloniais (pp. 187-201). Florianópolis, Brasil: Editora da UFSC.

Armillas, P. (1949). Notas sobre sistemas de cultivo en Mesoamérica: cultivos de riego y humedad en la cuenca del Río de las Balsas. Anales Del Instituto Nacional De Antropología E Historia, 6(3), 85-113. https://revistas.inah.gob.mx/index.php/anales/article/view/7153

Armillas, P. (1950). Teotihuacan, Tula y los Toltecas. Las culturas post-arcaicas y pre-aztecas del centro de México. Excavaciones y estudios, 1922-1950. RUNA, Archivo Para Las Ciencias Del Hombre, 3.

Ashmore, W. & Knapp, B. (1999). Archaeologies of landscape: Contemporary Perspectives. Oxford, England: Black Well Publishers.

Aston, M, & Rowley, T. (1974). Landscape archaeology: an introduction to fieldwork techniques on Post-Roman landscapes. Newton Abbot, England: David and Charles.

Barreto, C. (2020). Construção de um passado pré-colonial: uma breve história da arqueologia no Brasil. Revista USP, (44), 32-51. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i44p32-51

Basso, K. (1996). Wisdom Sits in Places Landscape and Language among the Western Apache. Albuquerque, USA: University of New Mexico Press.

Bicho, N. (2011). Manual de Arqueologia Pré-histórica. Lisboa, Portugal: Edições 70.

Binford, L. (1962). Archaeology as Anthropology. American Antiquity, (28-2), 217-225. https://doi.org/10.2307/278380

Binford, L. (1978). Dimensional Analysis of behavior and site structure: Learning from an Eskimo hunting stand. American Antiquity, 443(3), 330-367. https://doi.org/10.2307/279390

Binford, L. (1980). Willow smoke and dog’s tails: Hunter-Gatherer settlement systems and Archaeological Site Formation. American Antiquity, (45-1), 4-20. https://doi.org/10.2307/279653

Binford, L. (1982). The archaeology of place. Journal of Anthropological Archaeology, (01-1), 5-31. https://doi.org/10.1016/0278-4165(82)90006-X

Binford, L. (1983). Working at Archaeology. Studies in archaeology. Londres, Inglaterra: Academic Press, Inc.

Brochado, J. (1980). The social ecology of the Marajoara chiefdom (Master’s thesis). University of Illinois. Illinois, USA.

Brochado, J. (1984). An Ecological Model of the Spread of Pottery and Agriculture into Eastern South America (Ph.D. Dissertation), University of Illinois. Illinois, USA.

Bullard, W. (1960). Maya Settlement in north Eastern Petén, Guatemala. American Antiquity, (25), 355-372. https://doi.org/10.2307/277519

Childe, G. (1950). The urban revolution. The Town Planning Review, (20/1), 3-17. https://www.jstor.org/stable/40102108

Childe, G. (1973). La evolución social. Madrid, España: Alianza Editorial.

Childe, G. (1978). Los orígenes de la civilización. México D. F., México: Fondo de Cultura Económica.

Childe, G. (1981). Nuevos métodos y objetivos en la Prehistoria. En J. A., Pérez (Ed.), Presencia de Vere Gordon Childe (pp. 95-120). México D. F., México: Instituto Nacional de Antropología e Historia.

Clarke, D. (1972). Models in Archaeology. London, England: Methuen.

Colwell-Chanthaphonh, C. (2009). The archaeologist as a world citizen. In: L., Meskell (Ed.), Cosmopolitan Archaeologies (pp. 140-165). London, England: Duke University Press, Durham/London.

Corteletti, R., Blasis, P., Iriarte, J., Fradley, M., Mayle, F., & Cardenas, M. (2014). Projeto Paisagens Jê Meridionais: ecologia, história e poder numa paisagem transicional durante o Holoceno tardio. Caderno de Resumos - Simpósio. São Paulo, Brasil: Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade São Paulo.

Cosgrove, D. (1984). Social formation and symbolic landscape. London, England: The University of Wisconsin Press.

Criado-Boado, F. (1991). Construcción social del espacio y reconstrucción arqueológica del paisaje. Boletín de Antropología Americana, 24.

Criado-Boado, F. (1995). The visibility of the archaeological recordand the interpretation of social reality. In: I., Hodder et al., Interpretating Archaeology, London, Inglaterra: Routledge.

Criado-Boado, F. (1999). Del terreno al espacio: planteamientos y perspectivas para la arqueología del paisaje. Capa-criterios y convenciones en Arqueología del Paisaje, 6.

Cummings, V., Jordan, P. & Zvelebil, M. (2014). The Oxford Handbook of the Archaeology and Anthropology of Hunter-Gatherers. London, England: Oxford University Press.

De Barros, A. (2018). Caçadores-coletores do médio vale do Paranaíba, Minas Gerais: estudo inter-sítios da cadeia operatória e sistema tecnológico (Dissertação de Mestrado). São Paulo, Brasil: Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo.

De Barros, A. (2021). Arqueologia regional das ocupações caçadoras-coletoras do Vale do Paranaíba, Minas Gerais: Perenidade e alteridade cultural a partir da preposição de modelos organizacionais para os padrões, sistemas de assentamentos, paisagem e tecnologia lítica (Projeto de Doutorado). São Paulo, Brasil: Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo.

Dmitriev, S. (2009). (Re-)constructing the Roman empire: from imperialism to post-colonialism. An historical approach to history and historiography. Annali Della Scuola Normale Superiore Di Pisa. Classe Di Lettere e Filosofia, 1(1), 123-164. http://www.jstor.org/stable/24308445

Driessen, J. (2010). Spirit of place: Minoan houses as majores actors. In D. J., Pullen (Ed.), Political Economies of the Aegean Bronze Age: Papers from the Langford Conference (pp. 35-65). Oxford: Oxbow Books.

Durkheim, E. (1990). Les formes élementaires de la vie religieuse. Paris, França: PUF/Quadrige.

Durkheim, E. (1997). Leçons de sociologie. Paris, França: PUF/Quadrige.

Evans, C. & Meggers, B. (1968). Archaeological Investigation on the Rio Napo, Eastern Ecuador. Washington, USA: Smithsonian Institution Press.

Fagundes, M., Kuchenbecker, M., Vasconcelos, A. & Gonzaga, A. (2020). Paisagens E Lugares? Caracterização Geoambiental E Cultural Dos Sítios Arqueológicos Do Complexo Três Fronteiras, Alto Vale Do Rio Araçuaí, Minas Gerais. Revista Ra’e Ga Espaço Geográfico em Análise, (47), 67-84. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v53i0

Figueiredo, B. e Vidal, D. (2013). Museus: dos gabinetes de curiosidades a museologia moderna. 2 ed., Belo Horizonte, Brasil: Editora Fino Traço.

Finlayson, B & Warren, G (2018). The Diversity of Hunter-Gatherer Pasts. Oxford & Philadelphia: Oxbow Books. European Journal of Archaeology.

Fleming, E. (2006). Post-processual Landscape Archaeology: a critique. Cambridge Archaeological Journal, (16-3), 267-280. https://doi.org/10.1017/S0959774306000163

França, L. (2007). O uso da ardósia em Teotihuacán. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, (17), 333-343.

França, L. (2009). A Indústria Lapidária em Teotihuacán. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, (Supl.), 217-223. https://doi.org/10.11606/issn.2594-5939.revmaesupl.2009.113524

França, L. (2010). El jade y las piedras verdes en Teotihuacán, México. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, (20), 327-344. https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2010.89937

Gombrich, E. (2019). A história da arte. Lisboa, Portugal: Ed. LTC.

Gould, R. (2009). Living Archaeology: New Studies in Archaeology. Cambridge, England: Cambridge University Press.

Hamilakis, Y. (2016). Decolonial archaeologies: from ethnoarchaeology to archaeological ethnography. World Archaeology, (48-5), 678-682. https://doi.org/10.1080/00438243.2016.1209783

Heckenberger, M. (1996). War and Piece at the Shadow of Empire: sociopolitical change in the Upper Xingu of Southeastern Amazonia, AD 1250-2000 (PhD. Dissertation), Pittsburgh, USA: University of Pittsburgh.

Hernández, R., Fernández, C. y Baptista, P. (2014). Metodología de la investigación. México D. F., México: McGraw-Hill.

Hoskins, W. (2013). The Making of the English Landscape. London, England: Ed. Little Toller Books.

Impey, O. & Macgregor, A. (2001). The Origens of museums: The cabinet of curiosities in sixtenth and seventeenth-Centure Europe. Oxford, England: Clarendon Press, Oxford.

Ingold, T. (2001). The Perception of the Environment. Essays in Livelihood, Dwelling and Skill. New York, USA: Routledge.

Kenyon, K. (1957). Digging up Jericho. London, England: Ernets Benn.

Kenyon, K. (1971) An Essay on Archaeological Techniques: The Publication of Results from the Excavation of a Tell. Harvard Theological Review, (64), 271-279. https://doi.org/10.1017/S0017816000032545

Kormikiari, M. (2014). Arqueologia da paisagem. Labeca MAE/USP, 1-21. http://labeca.mae.usp.br/media/filer_public/2014/07/16/kormikiari_arqueologia_paisagem.pdf

Lau, G. (2010). The work of surfaces: object words and techniques of enhancement in the ancient Andes. Journal of Material Culture, (15-3), 259-289. http://mcu.sagepub.com

Leroi-Gourhan, A. (1950). Les fouilles pré-historiques – technique et méthodes. Paris, France: A. ET Picard.

Leroi-Gourhan, A. (1964a). Le geste et la parole, 1: Technique et language. Paris, France: Editions Albin Michel.

Leroi-Gourhan, A. (1964b). Le geste et la parole, 2: La memóire et les rythmes. Paris, France: Editions Albin Michel.

Leroi-Gourhan, A. (1972). Fouilles de Pincevent: essai d’analyse ethnographique d’un habitat magdalénien. Gallia Prehistoire Supplément, (Suppl. 7-1).

Mauss, M. (2003). Sociologia e antropologia. São Paulo, Brasil: Cosac & Naify.

Mauss, M. (2008). Ensaio sobre a dádiva. Lisboa, Portugal: Edições 70.

Meggers, B. & Evans, C. (1957). Archeological investigations at the mouth of the Amazon. Washington, USA: Bulletin 167 of Smithsonian Institution Bureau of American Ethnology.

Meggers, B. (1942). The native tribes of eastern Bolivia and western Mato Grosso. Washington, USA: Bulletin 134 of Smithsonian Institution Bureau of American Ethnology.

Meggers, B. (1971) Amazonia: Man and culture in a counterfeit paradise. Chicago, USA: Aldine; Atherton.

Meggers, B. (1990). Reconstrução do comportamento locacional pré-histórico na Amazônia. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi: Série Antropologia, Belém, (6-2), 183-203.

Morais, J. (2011). Perspectivas geoambientais da Arqueologia do Paranapanema Paulista. Erechim, Brasil: Habilis.

Morais, J. (2012). Arqueologia da paisagem. In: Scheunemann, I.; Oosterbeek, L. (Org) Gestão Integrada de território – economia, sociedade, ambiente e cultura. Rio de Janeiro, Brasil: Instituto Bio Atlântica.

Morgan, L. (1877). Ancient society, New York, USA: Holt.

Neves, E. (2000). O velho e o novo na arqueologia amazônica. Revista USP, (44), 86-111. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i44p86-111

Palerm, A. (1954). La distribucion del regadio en el area central de Mesoamerica. Ciencias Sociales, Notas e Informacione, (5-2) 64-74.

Palerm, A. (1955). The agricultural basis of urban civilization in Mesoamerica, in Irrigation Civilizations: A Comparative Study. In: J. H., Steward (Ed.), Social Science Monographs (pp. 28-42).

Pelegrin, J. (2020). Tecnologia lítica à francesa. Revista de Arqueologia, (33-1), 221-243.

Perlès, C. (1980). Économie du débitage et économie des matières premières: deux exemples grecs. In: J., Tixier (Dir.), Préhistoire et technologie lithique (pp. 37-41). Paris, France: Editions du CNRS.

Price, T. & Knudson, K. (2018). Principles of archaeology. London, England: Thames & Hudson College.

Renfrew, C. & Bahn, P. (2004). Archaeology: Theories, Methods and Practice. London, England: Thames & Hudson.

Rodríguez, M. (2011). Las excavaciones arqueológicas en el siglo XVIII: El descubrimiento de las ciudades de Herculano, Pompeya y Estabia. Cuadernos de Ilustración y Romanticismo, (3), 205-212. https://revistas.uca.es/index.php/cir/article/view/411

Roosevelt, A. (1980). Parmana: Prehistoric maize and manioc subsistence along the Amazon and Orinoco. New York, USA: Academic Press.

Roosevelt, A. (1991). Determinismo ecológico na interpretação do desenvolvimento social indígena da Amazônia. In: W., Neves (Ed.), Origens, Adaptações e Diversidade Biológica do Homem Nativo da Amazônia (pp. 103-141). Belém; Brasil: Museu Paraense Emílio Goeldi.

Roper, D. (1979). The Method and Theory of Site Catchment Analysis: A Review. In: M. B., Schiffer (Ed.), Advances in Archaeological Method and Theory 2 (pp. 119-140). New York, USA: Academic Press.

Sanders, W. (1962). Cultural Ecology of Nuclear Mesoamerica. American Anthropologist, (64-1), 34-44. http://www.jstor.org/stable/666724

Sanders, W. (1965). Cultural Ecology of the Teotihuacan Valley: a preliminary report of the results of the Teotihuacán Valley Project. Pennsylvania, PA, USA: Dept of Sociology and Anthropology State University.

Santos, M. (1994). Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo, Brasil: Editora Hucitec.

Santos, M. (1996a). Da paisagem ao espaço: Uma discussão. In: II encontro nacional de ensino de paisagismo em escolas de arquitetura e urbanismo do brasil, 2, São Paulo, Brasil. Anais do ii enepea. Universidade São Marcos/FAU-USP.

Santos, M. (1996b). A natureza do espaço. São Paulo, Brasil: Hucitec.

Santos, M. (1997). Pensando o espaço do homem. 4. ed. São Paulo, Brasil: Hucitec.

Schlanger, S. & Orcutt, J. D. (1986). Site Surface Characteristics and Functional Inferences, American Antiquity, (51), 296-312.

Schlanger, S. (1992). Recognizing persisntent places in Anasazi settlement Systems. In: J., Rossignol & L., Wandsnider (Org.), Space, time, and archaeological landscapes (pp. 91-112). New York, USA: Plenum Press.

Sears, P. (1951). Pollen profiles and culture horizons in the basin of Mexico. In Civilization of ancient America. XXIX International Congress of Americanists. Chicago, USA: University of Chicago Pres.

Silliman, S. (2015). Comparative Colonialism and Indigenous Archaeology: Exploring the Intersections. In: C., Cipolla & K., Hayes (Eds.), Rethinking Colonialism: Comparative Archaeological Approaches (pp. 213-233). Florida, USA: University Press of Florida, Gainesville.

Silva, F. & Noelli, F. (2015). Mobility and Territorial Occupation of the Asurini Do Xingu, Pará, Brazil: An Archaeology of the Recent Past in the Amazon. Latin American Antiquity, (26), 493-511. http://www.jstor.org/stable/43746243

Silva, F. (2008). Ceramic Technology of the Asurini do Xingu, Brazil: an Ethnoarchaeological Study of Artifact Variability. Journal of Archaeological Method and Theory, (153), 217- 265. https://doi.org/10.1007/s10816-008-9054-8

Silva, F. (2013). Território, Lugares e Memória dos Asurini do Xingu. Revista de Arqueologia, 26(1), 28-41. https://doi.org/10.24885/sab.v26i1.366

Smith, A. (2011). Archaeologies of Sovereignty. Annual Review of Anthropology, (40), 415-432. https://doi.org/10.1146/annurev-anthro-081309-145754

Trigger, B. (2004). História do Pensamento Arqueológico. São Paulo, Brasil: Odysseus Editora.

Tylor, E. (1958). The Origins of culture, Part I. of primitive culture. New-York, USA: Harper Torchbooks.

Tylor, E. (1971). Primitive culture. London, England: Murray.

Vita-Finzi, C. & Higgs, E. (1970). Prehistoric Economy in the Mount Carmel Area of Palestine: Site Catchment Analysis. Proceedings of the Prehistoric Society, (36), 1-37. https://doi.org/10.1017/S0079497X00013074

Wagner, P. (1972). Environments and Peoples. Englewood Cliffm B. J., USA: Prentice-Hall, Inc.

Wheeler, M. (1955). Still Diggins: Interleaves from an Antiquary´s Notebook. London, England: Michael Joseph ed.

Wheeler, M. (1979). Arqueología de Campo. Madrid, España: Fondo de Cultura Económica.

White, L. A. (1959): The evolution of culture. New York, USA: McGraw-Hill.

Woolley, L. (1940). Digging Up the Past. Harmondsworth, England: Pelican Books.

Zedeño, M. & Bowser, B. J. (2009). The Archaeology of meaningful places. Salt Lake City, USA: The University of Utah Press.

Zedeño, M. (2008). The Archaeology of Territory and Territoriality. In: B., David & J., Thomas (Eds.), Handbook of Landscape Archaeology (pp. 210-217). Walnut Creek, Left Coast: Press Online.

Publicado

2022-08-04

Cómo citar

Alves De Barros, A. S. (2022). AS PAISAGENS NA HISTÓRIA DO PENSAMENTO ARQUEOLÓGICO. Chakiñan, Revista De Ciencias Sociales Y Humanidades, (18), 213–228. https://doi.org/10.37135/chk.002.18.15

Número

Sección

ARTÍCULOS DE REFLEXIÓN

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.